Neste artigo, o Diretor de Engenharia e Desenvolvimento de Produtos, Bhupendra Patel, fornece informações sobre a crescente atenção dos operadores à eficiência energética e como avaliar o equipamento para atingir os objectivos de eficiência.
De acordo com o Guia ENERGY STAR® para Restaurantes, os restaurantes consomem cerca de 5 a 7 vezes mais energia por metro quadrado do que outros edifícios comerciais. Além disso, a Pacific Gas & Electric refere que a indústria dos serviços alimentares gasta 10 mil milhões de dólares em energia e que até 80% da energia é desperdiçada por equipamento ineficiente.
Com os custos da energia a aumentar – para não mencionar o impacto significativo do aumento dos custos da mão de obra e dos alimentos – os operadores têm de colocar uma maior ênfase na redução da quantidade de energia que as suas instalações necessitam para funcionar.
Enquanto os operadores tomam decisões sobre equipamento energeticamente eficiente nas suas instalações, eis algumas considerações a ter em conta.
Pensar a longo prazo
Quando se trata de eficiência energética, os operadores não podem ser míopes. Com equipamento novo e personalizado que é mais eficiente em termos energéticos, o custo de aquisição inicial pode ser mais elevado, mas o ROI ao longo do tempo é menor. Antunes trabalha com os clientes para ajudá-los a entender o custo total de propriedade do equipamento e, em muitos casos, os custos são recuperados em um ou dois anos – quando o equipamento é mantido adequadamente.
Avaliar oportunidades de substituição
As operações que utilizam equipamento mais antigo não estão a usufruir dos benefícios de uma nova geração de equipamento concebido para garantir a eficiência energética. Estas melhorias nos produtos podem incluir um menor consumo de energia em estados de inatividade, um menor consumo de energia em funcionamento e uma menor emissão de calor. As vantagens de investir num equipamento novo e personalizado provavelmente compensam os benefícios percebidos de manter o equipamento atual.
Considerar toda a operação
À medida que os operadores procuram reduzir os custos através de equipamento energeticamente eficiente, devem também considerar o impacto em toda a operação. Por exemplo, o equipamento que emite muito calor desperdiça energia e faz com que os sistemas AVAC trabalhem mais, mas um equipamento eficiente pode resultar em poupanças operacionais globais.
Avaliar as práticas operacionais
Para além da poupança de energia inerente à peça de equipamento, existem acções que os operadores e os seus empregados podem tomar para reduzir o consumo de energia:
– Implementar um calendário de arranque e de paragem para evitar que o equipamento fique “parado
– Efetuar uma manutenção regular para manter o equipamento a funcionar com a máxima eficiência
– Utilizar equipamento energeticamente eficiente para cozinhar, por exemplo, uma estação de ovos em vez de um grelhador
Antunes trabalha com os clientes para compreender os desafios que enfrentam e os seus objectivos de eficiência energética. Utilizando os dados de fabrico e o conhecimento do equipamento – bem como um profundo conhecimento da indústria – podemos ajudar os operadores a obter eficiência energética através de soluções personalizadas e de qualidade.
Veja como Antunes ajudou uma cadeia líder de hambúrgueres a obter maior eficiência energética com uma nova solução de torrada neste estudo de caso.